quarta-feira, 11 de novembro de 2009

UP - Altas Aventuras


Sinopse:
Carl Fredricksen (Edward Asner) é um vendedor de balões que, aos 78 anos, está prestes a perder a casa em que sempre viveu com sua esposa, a falecida Ellie. O terreno onde a casa fica localizada interessa a um empresário, que deseja construir no local um edifício. Após um incidente em que acerta um homem com sua bengala, Carl é considerado uma ameaça pública e forçado a ser internado em um asilo. Para evitar que isto aconteça, ele enche milhares de balões em sua casa, fazendo com que ela levante vôo. O objetivo de Carl é viajar para uma floresta na América do Sul, um local onde ele e Ellie sempre desejaram morar. Só que, após o início da aventura, ele descobre que seu pior pesadelo embarcou junto: Russell (Jordan Nagai), um menino de 8 anos.


Como as crianças tem a capacidade de assistir várias vezes o mesmo desenho/filme?
Pois bem, desde que Ander apresentou-lhe o filme UP, Luis assistiu somente 15 vezes (Que eu contei!). E o pior é que ainda tem vontade de assistir!!!!!!!! Hehehe
Depois de decorar algumas falas e suspiros vir indicar esse filme!
UP (Chamado por Luis de “A Casa Voante”)
Faz tempo que não vejo uma animação tão boa, utimamente as animações não tem um enredo legal! Putz, Kung Fu Panda não agradou nem Luis, Wall-e me deu sono, a Era do Gelo 3 foi legal, mas UP superou.
UP, faz o estilo adulto, estilo Sherek, que as crianças amam mas na verdade não entendem a piada, eu como adoro humor, nem gostei né! A história é muito envolvente, bem criativa, te faz rir e chorar, depois do Rei Leão foi a animação que mais tive vontade de chorar (sim, eu chorei qdo Mufasa morreu! Kkkk).
Me fez rir horrores e me fez ficar com o coração apertado!!!!


Recomendadíssimo!!!!


Só não vou contar o filme pq perde a graça né!!!!!!
Ainda não assisti “Está chovendo hamburguer”. Espero que seja do mesmo nível, estou louca para assistir!!! E depois venho comentar!!!!


sexta-feira, 30 de outubro de 2009

AGUARDEM...

Tanta coisa que eu quero escrever, tanta coisa que eu quero mudar!!!

O tempo parece tão curto!!!!!!! Qdo eu vejo já está na hr de deitar!!!
Meu corpo já pede cama!!! Preciso me esticar!!!

Nem novela tenho tempo de assistir!! Muito menos tempo para a net! Ultimamente entro rápido, leio por cima meus e-mails, respondo recados do orkut e dou um oi para algumas amigas em comunidades que participo. Ás vezes na hr das refeições leio algumas comunidades sobre cabelos que eu amo!!!

Prometi a mim mesma que farei um tempo para mim, para meu blog. Quero mudar, organizar, falar de coisas que eu gosto, indicar filmes, produtos, mostrar pap de artesanato, falar de filho, marido, cachorro!

Por tanto, aguardem...

É uma meta...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O TEMPO PASSA...

O tempo passa e eu esqueço de vir aqui no meu cantinho!
Juro que toda vez que entro no ônibus fico pensando no blog! kkkk
Como queria um notebook e uma rede sem fio para ficar escrevendo no ônibus! kkkkk
Ia ser mais brega que beber cerveja no ônibus! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Bom, as coisas não mudaram muito!!!!

Vou listar algumas coisas que aconteceram:

* Michael Jakson morreu - Pior que ainda não enterraram! rsrs

* Surto de Gripe Suína - As escolas pararam, minha prima teve suspeita e eu fiquei morrendo de medo, cheguei a não mandar Luis para a escola.

* Minha irmã caçula menstruou - Um dia ela vai me matar por escrever isso aqui!

* Ander pegou férias - Depois de 4 anos trabalhando direto, ficou uma semana em casa, mas ainda saiu para fazer algumas emergências e descobriu como é chato ficar em casa.

* Começou No Limite - Adoro assistir.

* Fez 20 Anos que Raul Seixas morreu - Ninguém sabe que sou fã né! rsrsrs...

* Eu estou pintando cada vez melhor! - Modesta eu!!! kkkkkkkk

* O Dado Dolabella ganhou a Fazenda - Marmelada!!!! E ainda acharam a mãe filha da puta do Carlinhos! kkkk

* Luis cresce mais rápido que trevo de três folhas!!! Falante, genioso e questionador!!!

E tem mais...

Já me deu preguiça!!!

Espero voltar logo!

Fui...




quinta-feira, 28 de maio de 2009

Luis - O Verdadeiro Forrest Gump

Luis contando história:

O menino pega seu foguete e voa para o Sol.
-Filho, não dá para ir para o Sol.
- Pq? Pqqqqqqqqqqqqq??
- Pq lá é muito quente, o menino vai se queimar, pode morrer de tão calor que é lá. Ele pode ir para Lua.
- Lá na Lua não é quente?
- Não filho, seu menino pode ir para a Lua em vez de ir para o Sol.
Continua a história:
O menino pega seu foguete e voa para o Sol pq agora não deve estar muito quente, pois estamos no inverno e tá chovendo hj. Depois do meu aniversário com certeza ele vai para a Lua pq daí já é verão e o Sol vai estar muito quente e ele pode morrer! Mas tbm daí eu e o menino vamos tomar banho de piscina!


Posso com isso!!! kkkkkkkk

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Batizado do Luis

Antes do Luis nascer eu tive um aborto. Minha prima me ajudou muito e prometi à ela que qdo engravidasse novamente ela seria a madrinha!!!
Pois bem, engravidei!!! Luis à caminho e Ander me enchendo que não queria batizar Luis nem à pau!!!
Sofri muito com isso, a gravidez inteira brigando com ele por isso! Usei todos os argumentos que podia, ofereci até trocar os padrinhos, pois foi eu que tinha feito à escolha sozinha, mas não adiantou, não queria batizar e pronto!!!!
Ander tem suas próprias idéias e vou confessar que ninguém consegue mudar sua opinião mesmo que seja errada, é cabeça dura!
Fui deixando o tempo passar, Luis nascer, pensando que ele poderia mudar de idéia! Eu não ia entrar na igreja batizar meu filho sozinha né, ele iria ficar puto! Ia dividir td com ele né, obrigações de criar um filho, responsabilidades e não ia passar por cima de uma decisão dele, que aliás eu nem queria muito mesmo, era para satisfazer à vontade dos outros!
Todo mundo encheu o saco mesmo, desde parentes e até via no olhar de minha cadela falando para eu batizar o menino!!!! Putz!!!!
De uns tempos para cá venho me ligado muito em certas coisas que Ander me fala, ás vezes eu concordo, às vezes não, mas tenho que admitir que muitas dessas coisas estão muito corretas. Passei de querer agradar os outros sem ter vontade, de querer me enquadrar na sociedade, enfim, passei a dar valor só para quem realmente merece e fazer coisas que eu esteja afim!
Bom, voltando à questão. 
A madrinha do Luis iria ser madrinha idependente de consumir o ato! kkk! Ela amava ele na minha barriga já, nem sabia como ele iria ser e já tinha maior amor por ele! Eu acertei na pessoa! Minha prima foi minha irmã desde minha infância, sabe aquela pessoa que eu posso contar sempre? Então, à escolha tava certa!!! 
Depois de conversar com Ander, meu pai conseguiu convencê-lo de pelo menos batizar Luis em casa! Meu pai preparou uma janta deliciosa e fizemos uma cerimônia muito legal, só minha família e os padrinhos! 
Luis foi batizado de coração por todos ali!!! Todos que amam ele muito! Que só querem o bem dele e que vão acompanhá-lo pelo resto da vida!!!!!
Meu coração ali se aliviou em saber que nem preciso ir na igreja batizar meu filho em algo que eu acho que não acredito, que não tenho fé! Talvez um dia eu volte à ter fé na igreja, mas no momento tenho mais fé no amor!
Meu filho é a coisa mais linda do mundo, meu maior presente, não posso entregá-lo à uma coisa que tenho dúvidas, certo?
Os padrinhos do Luis acertei em cheio, ele simplesmente ama os dois! Tem adoração! Mas a religião vou deixar para ele escolher qdo crescer, isso se ele decidir se quiser ter religião!!!

Luis foi batizado de coração!!! Por quem ama ele de verdade!!!!
Isso fez sua vida melhor! Minha vida melhor!!!!

E agora sei que fiz o melhor para ele!
Para uma mãe... Isso me satisfaz!!!!!!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

DIA DAS MÃES E EU CORTEI A ORELHA DO LUIS!!!

Nossa, faz tempo que não venho aqui...
Mas quem é vivo sempre aparece...

Ontem foi o Dia das Mães e eu tinha que contar o que aconteceu, talvez um dia meu filho lerá esse blog e se divertiremos muito! hehehe

Meu dia das mães foi um dia normal, Ander detesta datas comerciais então não fizemos nda de diferente, na sexta eu já tinha ganhado meu presente, Luis preparou na na escolinha uma flor com minha foto e uma caixinha com um beijinho dentro. Eu adorei, amei, me emocionei!!! No sabádo distribuí o presente da minha mãe, da sogra e da minha madrasta, super simples, eu que fiz, mas tenho certeza que todas amaram!

Bom, agora vou contar minha saga como cabelereira.
No sábado fomos em uma loja e Ander comprou uma máquina de cortar cabelo, ele simplesmete não tem tempo de ir no cabelereiro e estava com uma juba horrível, daí esta idéia. Chegamos em casa e Ander foi cortar o cabelo, raspou como ele sempre faz, eu fiz o acabamento e ficou muito bom. Enquanto isso Luis pentelhava o tempo todo que queria cortar o cabelo dele tbm que aliás está enorme. 
No domingo de manhã Luis continuava pentelhando e eu tive a idéia de passar a máquina só em baixo, aonde estava encomodando ele, pois o cabelo estava entrando dentro da orelha. Á tarde fui na minha mãe e levei a máquina, Luis se empolgou todo, sentou na cadeira, penteou o cabelo e td. Na primeira vez que passei a máquina o menino começou a gritar dizendo que não queria mais! Fugia de mim, tentei conversar, minha mãe tbm, mas não adiantava, era só eu ligar a máquina que o menino começava à gritar desesperado.
Puta que pariu! Tinha ficado um buraco sem cabelo no menino! Eu tinha que resolver!
Daí peguei a tesoura que vem no kit da máquina e convenci ele de cortar com a tesoura. Ele concordou! Como não tenho nenhuma prática fui cortando, fiz uma tigela nele! Ficou feio, então fui tentar consertar, o menino não parava de se mexer, de repente Luis gritou, tinha cortado a orelha de dele, Meu Deus!!! Não cortei a orelha dele fora, foi só uma raspadinha, cutucadinha, mas rendeu muito choro dele e meu lógico!
Ele me culpava, vc cortou minha orelhaaaaaaaaaaa!!!! Eu chorava, minha mãe tentava nos acalmar!
Por fim, dei um banho nele e ele já tinha esquecido!
Esquecido??? Eu pensei!!!!
Cheguei em casa e já contei pro Ander, ele ficou meio puto, mas não brigou comigo nem nda, como Luis é fofoqueiro decidi contar para ele antes que Luis contasse que eu tinha cortado a orelha dele fora.
Qdo Luis tinha menos de um mês, Ander foi cortar as unhas do Luis e cortou o dedinho dele, eu sempre falo pro Luis, sabia que qdo vc era pequeno seu pai cortou seu dedo? Ander fica puto, mas falo mais para curtir.
Então, voltando... Luis chegou com minha mãe e a primeira coisa que fez, adivinhem? 
- Pai, sabia que minha mãe cortou minha orelha? 
Ander falou que ia brigar comigo e ele disse:
- Briga sim Pai! Briga muito, pq vc cortou meu dedo e minha mãe brigou muito com vc! 
kkkkkkkkkkkkk

Eu me senti muito mal com isso! Mas faz parte do Pacote Ser Mãe né!!!
Ele me desculpou já, na verdade, nem lembra mais!

Agora vou ter que levá-lo no cabelereiro consertar minha cagada!!! Está td torto, mas eu não vou me atrever à mexer denovo!!!!

Até +!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

MINHA INFÂNCIA! QUE SAUDADES!!!

O orkut tem me rendendo alguns sonhos. Além de eu sonhar com minhas amigas virtuais (parece loucura, mas é verdade! rsrs), ando sonhando muito com meus amigos de infância que encontrei. Vivo dando uma olhadinha nos perfis e juro que mesmo vendo a mudança das pessoas, filhos, aparências, eu continuo lembrando de quando era minha infância.
Eu faço parte da geração anos 80 e 90. Lembro claramente de certas coisas!
Vou matar a saudade.
Onde eu morava tinha bastante crianças, nós se acabavamos de brincar na rua, coisas que Luis jamais poderá fazer. Eu Tinha minhas amigas inseparáveis, a Biba, Dé, Daya, Desi, Paulinha, Maisa, ai, ficavamos o dia inteiro para montar um hiper casa da Barbie e qdo acabavamos já tinhamos enjoado. Hahahaha, lembro que a Paulinha tinha o Mc Donalds, a Daya o Sofá, a Desi a mesa, minha mãe costurava milhões de roupas e a gente se divertia paca. Isso pq cada uma tinha uma só boneca, na época a barbie era cara pra burro e  gente não tinha muita grana.
Na rua, tinha os meninos tbm, o Gui, o Fabrício, o Peter, o Jonas,o Nhac, o Rafa, falando do Rafa, todas as meninas gostavam dele, kkkkk, ele foi meu amor platônico durante muito tempo, acho que ele sabia, mas nem falava, guardava até o papel de bala que ele jogava no chão! kkkk Ai que vergonha!!! Na época que a coca-cola dava io-io coleciona todos que ele quebrava na agenda! kkk
Bom, com os meninos, brincavamos de pé na bola, garrafão, mãe rua, jogavamos volei, esconde-esconde, andavamos de bicicleta, jogavamos betes (como se escreve isso?), nossa era muito bom!!!
Conforme fomos crescendo, as bricadeiras foram mudando, fazíamos td juntos, íamos no cinema, shopping, batíamos papo até a hora da minha mãe chamar.
Sempre tinha amigos de amigos que amavam ficar conosco. Então a rua sempre tava lotada!
Promovíamos festas para poder beijar na boca! kkkkkkk Tinha a hora da música lenta! Uau!!! O Márcio, irmão da Biba sempre emprestava a casa. Aí já tinhamos como amigos o Luciano, o Bocão, a Jane, a Verinha, fora os mais velhos que ficavam conosco, minha mãe partipava de nossa roda de amigos, a Tia Rose, o Silvano, a Sirlene, gente se eu esqueci de alguém me perdoe!
Adorava passar à tarde com a Sirlene jogando baralho! E mais à noite se acabavámos de jogar truco!
Gente, eu tô quase chorando de saudades...
Éramos uma família mesmo! Depois veio os goles, as baladas, conheci o Ander, me mudei!!!
Mas ainda guardo tudo aquilo no meu coração!
Coisas que nunca mais iram acontecer novamente, um tempo que não volta.
Saudades de bater papo, escultar Legião Urbana, rádio Caiobá, comer o cachorro-quente da Biba e da Paty, ficar impressionada com o pipi do Axl Rose no poster colado no quarto da Paty, saudades de tomar sorvete da Luiza, de comer pão do Tico, de comprar papel de carta na Dona Marisa, de ralar o joelho, de dormir na Tia Rose e assistir tv no quarto (eu não tinha), de subir na árvore, de ficar sentada no muro da Denise e da Deise, de ver o Thiaguinho (agora Thiagão) falando da Morfiga da Moquina, de pular no pula-pula na Jesseléia e do Jessé, de passar trote, de tomar banho de chuva, de levar ovada qdo passava de ano, de espiar na janela, de nadar na piscina, de dar volta da quadra à pé ou de bicicleta, de jogar truco até à madrugada, de dançar música lenta, de andar de patins, de escultar o Gui tocar milhares de vezes a mesma música do Metálica, de ver o Fábio tocar divinamente, de brigar na rua, ficar conversando uma noite inteira inteira, de escrever na agenda!
Ai gente, é tanta coisa!
Espero que meu filho viva um pouco do que eu vivi, para ele ter esse gostinho na boca que eu estou agora lembrando de tudo!

quinta-feira, 19 de março de 2009

PRIMEIRO DIA DE AULA DO LUIS

Ontem foi o primeiro dia de aula do Luis.
Para uma mãe é um sentimento indescritível, é uma sensação ruim e boa ao mesmo tempo. É se apavorar e tbm se sentir livre, realmente não tenho como explicar.

Sabia que a adaptação do Luis seria excelente, ele está indo para à escola porque ele quer e também o Lucas, seu primo e melhor amigo já estava indo na mesma escola, então já tinha até um companheiro.

Chegamos lá, a diretora nos recebeu no portão, onde acompanha todas as crianças que chegam, Luis deu a mão para o Luquinhas e foi conhecer à salinha dele. Não deu tempo de tirar uma foto ou me dar tchau, ele simplesmente foi.

Fiquei apreensiva, fui até a loja para comprar algumas coisas para meus artesanatos, aproveitar minha liberdade por alguns instantes, logo recebi o telefonema da minha mãe, dizendo que tinha ligado para escola, ele estava fazendo aula de culinária e feliz da vida.

Eu e a Xanda fomos buscar os meninos, conversei com a professora, ele foi super bem, não chorou nem me chamou nenhuma vez, não quis participar muito da aula de culinária, mas ficou por ali.

Quando me viu, me pareceu meio assim: Ah mãe, vc já chegou! Estava até meio confuso de tanta alegria, me contou td, até o que lanchou, do desenho que pintou e até da hora que foi no banheiro!

Me trouxe um pão de beterraba que fizeram na aula de culinária, disse que era para mim, mas acabou ele mesmo comendo!!!!

Ele está maravilhado com a escola!!! E eu acho ótimo ver meu filho assim!!!!

Meu bebezinho está crescendo!!!! Como ele fala: Agora sou menino grande, mãe!!!

Depois volto com fotos, não na escola, como falei, mas em casa, de uniforme e mochila!!!

domingo, 15 de março de 2009

O que são “bebês que necessitam de muitos cuidados"- a história da bebê dos Sears


Texto que achei interessante!!!!

O que são “bebês de altas necessidades"- a história de nossa bebê

Nossos três primeiros filhos eram relativamente "fáceis". Eles dormiam bem e tinha rotinas de comer bem previsíveis. Suas necessidades eram fáceis de identificar e satisfazer. Na realidade, eu comecei a suspeitar que os pais que vinham em meu consultório pediátrico reclamando de seus bebês difíceis, que choravam muito, estavam exagerando! “Por que toda essa dificuldade com bebês?”, eu me perguntava.

COMO ELA AGIA

Então veio Hayden, nosso quarto bebê, cujo nascimento mudou nossas vidas. Nossa primeira dica que ela seria diferente veio em um ou dois dias. "Ela só quer colo," se tornou a frase frequente de Martha. Amamentar para Hayden não era somente fonte de alimento, mas de conforto. Martha se tornou uma chupeta humana. Hayden não aceitaria nenhum substituto. Ela estava constantemente no colo e no peito- e essa rotina constante se tornou muito cansativa. Os choros de Hayden não eram meros pedidos, eles eram exigencias! Amigos com boas intenções sugeriam, "Simplesmente ponha-a no berço e deixe-a chorar." Aquilo não funcionou mesmo. Sua persistência extraordinária a fez continuar chorando, chorando. Seu choro não diminuiu, pelo contrário, se intensificou. E nós não respondemos.

Hayden era excelente para nos ensinar o que precisava. "Contanto que a segurassemos, ela estaria feliz”, se tornou nosso slogan sobre como cuida-la. Se tentassemos deixa-la chorar, ela choraria mais e mais alto. Nós jogavamos o jogo ‘passe o bebê’. Quando os braços de Martha não aguentavam mais, ela vinha para os meus.

Hayden se tornou presente sempre em meus braços, no peito e nossa cama. Se tentássemos tirar uma pausa dela, ela protestaria contra qualquer babá. O slogan da vizinhança se tornou: Todo lugar que Bill e Martha vão Hayden vai atrás. Nós a apelidamos de "Bebê Velcro." Hayden nos abriu como pessoas. A virada veio quando nós fechamos os livros sobre como criar o bebê e abrimos nossos corações a nossa filha. Ao invés de ficar na defensiva com medo de mimá-la demais, nós começamos a ouvir o que Hayden estava tentando nos dizer desde o momento que saiu do ventre: "Oi, mamãe e papai! Vocês foram abençoados com um tipo diferente de bebê, e eu preciso de cuidados diferentes. Se vocês me derem esses cuidados, tudo vai ficar bem. Mas se vocês não derem, nós estaremos em longos conflitos." Logo que descartamos nossas idéias pre-concebidas de como bebês devem ser, e aceitamos a realidade que como Hayden era, nós nos entendemos muito melhor. Hayden nos ensinou que bebês não manipulam, eles comunicam.

COMO NOS SENTIMOS

Se Hayden fosse nossa primeira filha, nós teríamos concluído que era nossa completa culpa que ela não conseguia se confortar, porque éramos pais expirantes. Mas ela era nossa quarta filha, e dessa vez nós achávamos que sabíamos como cuidar de uma criança. Ainda assim, Hayden provocou que duvidássemos de nossas habilidades como pais. Nossa confidência foi defiando ao mesmo tempo que nossas energias se esgotando. Nossos sentimentos sobre Hayden eram tão erráticos como seu comportamento. Alguns dias éramos empatéticos e cuidadosos, outros dias estávamos exaustos, confusos e ressentidos das suas exigências constantes. Esses sentimentos confusos era estranhos para nós, especialmente após já ter criado tres outros “bebês fáceis”. Logo ficou óbvio que Hayden era um tipo diferente de bebê. Ela era “alimentada” de modo diferentes dos outros bebês.

O QUE FIZEMOS

Nosso desafio foi descobrir como uma mãe e pai dessa pessoa única conseguiria salvar alguma energia para nossos outros 3 filhos- e para nós mesmos.

Nosso primeiro obstáculo foi superar nosso passado profissional. Nós fomos educados na década de 60 e 70, então somos vítimas do tipo de ‘parenting’ que prevalecia na época- o medo de mimar, estragar. Nós entramos no mundo da paternidade e maternidade acreditando que era obrigatório controlar nossos filhos, senão eles nos controlariam. E havia um medo terrível de ser manipulados. Nós estávamos perdendo controle? Hayden estava nos manipulando? Consultamos livros, um exercício inútil. Nenhum livro sobre criação de bebês continha um capítulo sobre Hayden. E a maioria dos autores homens ou tinham passado da idade de criação de filhos, ou pareciam muito distantes do dia-a-dia de cuidados com bebês. Ainda assim éramos dois adultos com experiência, cujas vidas estavam sendo comandandas por um bebezinho.

Um amigo nosso psicólogo que estava nos visitando comentou sobre os choros de Hayden: "Nossa, seu choro é impressionante, ela não chora de modo bravo, como se exigisse algo, mas num modo esperançoso, como se ela soubesse que ela seria ouvida."

Hayden nos fez re-avaliar nosso trabalho como pais. Nós pensávamos que um pai ou mãe efetivos precisava estar sempre com controle da situação. Então percebemos que essa tendência era auto-derrotadora. Essa postura assume que existe um adversário na relação mãe/pai e bebê: o bebê está “determinado a te dominar”,então é melhor que eu domine primeiro. Hayden nos fez perceber que nosso papel não era de controla-la. Mas sim de cuidá-la e ajudá-la a se controlar.

Nosso trabalho como pais não era de mudar Hayden para um clone comportamental de outro bebê. Seria errado tentar mudá-la. (Quão sem graça seria esse mundo se todos os bebês agissem igual!). Seria melhor expandir nossas expectativas e aceitá-la do jeito que ela é, não do jeito que nós queríamos que ela fosse. Nosso papel como pais era como o de um jardineiro: não podemos mudar a cor da flor ou o dia de florescer, mas podemos plantar as sementes e aparar a planta de modo a florescer lindamente. Nosso papel era ajudar no comportamento de Hayden e nutrir suas qualidades especiais, então ao invés de serem defeitos esses traços temperamentais funcionariam no futuro em sua vantagem.

Onde ela deveria dormir? Ela acordava mais e mais, até que uma noite ela acordou de hora em hora. Martha disse, "Eu não me importo o que o livro diz, eu preciso dormir!!" Em seguida aconchegou Hayden do ladinho dela em nossa cama. Uma vez que descartamos a cena de um bebê que se auto-conforta dormindo sozinho no berço, todos nós dormimos juntos e felizes. Nós descobrimos que temos que ser seletivos nas pessoas que nos condoemos.

Quando discutimos nossos dilemas de como criar Hayden com nossos amigos, nós nos sentimos como se ela fosse o único bebê no mundo que não conseguia se satisfazer sozinha durante o dia ou se auto-tranquilizar durante a noite. Concluimos que ninguém poderia entender um bebê como Hayden ao menos que tivessem um bebê como Hayden. Eventualmente, Martha encontrou algumas amigas que pensavam de modo semelhante e se rodeou de amigos que nos apoiavam.

O que chamá-la? Hayden não se ajustava nas “classificações” existentes. Ela não era realmente uma bebê "inquieta, chorona", contanto que tivessemos-a no colo e atendessemos suas necessidades. "Espirituosa" era equivocado, todo mundo quer um bebê espirituoso. Ela não tinha "cólicas," porque não parecia ter dor. Nem a palavra "difícil" era realmente verdade; alguns poderiam implorar para ser diferente, mas nós achamos que segurar e ficar perto de um bebê a quem nos tornamos tão apegados não era tão difícil assim. Além disso, esses nomes eram tão negativos para essa pessoinha que parecia saber tão positivamente o que ela precisava e como obter. Não foi até muito anos depois, após conversar com dezenas de pais de bebês que também tinham uma necessidade tão grande de mamar frequentemente, de serem abraçados muito, de precisarem de muito contato humano a noite, que o termo “criança com altas necessidades” nos atingiu. Isso descreve da melhor forma esse tipo de bebê que Hayden era e o tanto de cuidado maternal/paternal que ela precisava.

No meu consultório pediatrico descobri que o termo "criança de altas necessidades" era psicologicamente correto. Quando pais totalmente exaustos chegavam no meu consultório para aconselhamento sobre seus bebês exigentes, eles já tinham recebido uma montanha de negativas: "Você dá muito colo a ela," "Deve ser seu leite," "Ela está te controlando." Todas frases tinham uma mensagem oculta de "bebê ruim e pais ruins." Eles se sentiam culpados de algum modo pelo modo que seus bebês agiam assim. Assim que eu pronunciava o diagnóstico "criança com altas necessidades," eu podia ver o alívio em suas faces. Finalmente, alguém tinha algo bom para falar do meu bebê! "Altas necessidades " soava especial, inteligente, único, e põe o foco na personalidade do bebê, aliviando pais da culpa em acreditar que seu bebê agia desse modo por causa de seu modo de ser pai ou mãe. Ainda mais, "altas necessidades" sugeria que havia algo que os pais poderiam fazer para ajudar o bebê. Ressalta a idéia de que esses bebês simplesmente precisam de mais: mais toque, mais compreensão, mais sensibilidade, mais ‘attachment parenting’.

O problema do controle. Hayden causou bem cedo que nós re-avaliassemos a questão do controle. Gradualmente descobrimos que uma criança não pode controlar seus pais, ou os pais controlarem a criança. Ainda assim os pais devem controlar as situações, porque quando não há limites, a vida em família é um desastre. Nós precisávamos estar no controle de Hayden, fornecer-lhe as "regras da casa" e então controlar seu ambiente de modo que não ficaria impossível para que ela cumprisse essas regras. O que nos ajudou a se livrar desse medo-de-estragar e medo-de-ser-manipulado foi perceber que era melhor errar pelo lado de ser reativo demais e responsivo demais do que de menos. Enquanto trabalhavamos desenvolvendo um equilíbrio de respostas apropriadas, haviam vezes que respondiamos muito tarde, e outras vezes que respondíamos rápido demais. Mas sentimos que na dúvida, era melhor sempre responder. Crianças que são talvez mimadas um pouco (como muitos primogênitos geralmente são), vão desenvolver uma imagem saudável e confiar em seus pais. Com essa base é mais fácil recuar um pouco enquanto tenta-se criar um balanço saudável entre as necessidades dos pais e as da criança. O filho de pais que respondem pouco desenvolvem uma imagem pobre de baixa estima, e uma distância se cria entre pais e filho. Essa situação é difícil de consertar. Eu nunca tinha ouvido pais em meu consultório pediátrico dizerem que eles desejavam que não tivessem que dar tanto colo ao bebê. Na verdade, a maioria, se pudessem voltar no tempo, teriam dado mais colo a eles.

Nós não estavamos preparados para a criança com opinião fortíssima que encontraríamos em Hayden. Nossos outros filhos mais velhos tinham respondido bem a dicas verbais, mas Hayden parecia não nos ouvir. Então, ao invés de repetir constantemente "não, não toque " (o que era fútil), nós a ensinamos que na casa toda existiam os pontos “sim, toque”, e “não, toque”. Nosso trabalho era fazer os locais "sim, toque" mais acessíveis a ela que os locais proibidos, então ela poderia aprender a se controlar. Hayden conseguia operar seus controles internos num ambiente que tinha ordem e estrutura em certo ponto (cada casa faz isso de modo diferente). Quando ela teve oportunidade de se comportar apropriadamente independente de infinitos nãos de nossa parte, ela começaria a ter um senso de seus próprios controles internos.

Nossas necessidades x suas necessidades. Na metade do primeiro ano de Hayden percebemos que ser pais de um bebê de altas necessidades poderia ter um efeito "para melhor ou para pior " na relação marido-mulher. Facilmente as coisas saiam do controle. Uma criança de altas necessidades pode facilmente dominar a casa. Havia épocas em que Martha se arriscou se “queimar” de tanto se doar. Um aviso de um incêndio vindo era Martha dizendo: "Não tenho nem tempo para um banho, Hayden precisa tanto de mim." Para sanidade de Martha, e no final das contas para sanidade da família toda, eu tinha que lembra-la, "O que Hayden precisa mais é de uma mãe feliz e descansada." Não era suficiente somente orar. Além de dedicar-se intensamente na casa e com as outras crianças, eu pegaria Hayden e cuidaria dela quando podia. Eu levaria ela para um passeio assim Hayden poderia ficar longe das vistas e mente de Martha por um tempo.

Ter uma criança de altas necessidades nos ajudou amadurecer a comunicação um com o outro. Houve sempre o dilema "suas necessidades ou nossas necessidades ". Nós tivemos que roubar tempo para nós mesmo, percebendo que mesmo o melhores pais ou mães pode ser minado se o casamento falha. Vi quão importante era para Martha que validassem suas atitudes de mãe. Eu sempre oferecia-lhe frases como "Você sabe melhor que ninguém”, mas também quando a vi esgotando suas energias sentia que tinha que intervir e ajudar. Eu me intrigava quando é que teria minha esposa de volta, mas percebi que não poderíamos voltar essa fita. Eu era um adulto, e Hayden passaria nesse estágio somente uma vez.

O pagamento. Hayden cresceu de uma criança de “altas necessidades” e uma adolescente super energética, e se formou na faculdade de (adivinhe) drama. Sua vida como bebê está em nosso livro THE FUSSY BABY. Ela as vezes abre esse livro e mostra a seus amigos, "Essa sou eu." Na noite de formatura enquanto pousava para foto, parecia tão adulta em seu vestido longo. Eu murmurei a Martha, "Bebês de alta necessidade completam," e essa mulher adolescente-adulta piscou para papai. Enquanto eu a escoltava pelo corredor para seu baile de formatura, nossas mentes e corações se encheram de lembranças daquelas cenas incontáveis de cansaço dos tempos de bebê e infância. Enquanto eu entrava na igreja de braços dados com meu “Bebê chorão” para transferí-la para o homem dos seus sonhos, percebi que essa mulhere madura e talentosa iria agora doar a seu companheiro e seus filhos o estilo de cuidado que nós tínhamos lhe dado. Martha e eu olhamos um para outro e pensamos, "Foi um caminho longo e difícil, anos com esse bebê no colo, peito, em nossa cama, muitos confrontos de disciplina, e esses anos todos de paternidade e maternidade com muito apego produziram uma pessoa confiante, misericordiosa, carinhosa. Valeu a pena.”


http://www.askdrsears.com/html/5/T050600.asp

Mudando a personalidade da criança “high need”

As palavras que você usa para descrever seu filho mudarão conforme os anos passam, os traços que deixaram tão cansada durante a infância são canalizados em qualidades que farão seu filho um adulto interessante e dinâmico. Tente pensar de modo positivo na personalidade de seu filho. Rótulos que pareciam negativos serão traços positivos na personalidade do seu filho no futuro.

http://www.askdrsears.com/html/5/T050200.asp

Tradução: Andreia C. K. Mortensen

terça-feira, 3 de março de 2009

Fora do padrão!

Baseado em um tópico da Comunidade Pediatria Radical, resolvi escrever. Lá uma mãe desabafa, sua filha nasceu prematura, é pequena e precisa usar sonda, e todo mundo acha anormal isso, perguntam td, dão pitaco e a mãe está cansada desse tipo de picunhia e tbm de chamá-la de coitada só pq está fora dos padrões da sociedade.

Bem, o que seria padrão para vc??
Cada cabeça pensa diferente, mas me parece que o mundo gira em torno de um padrão.
Nascer grande e gordo, sem nenhuma doença, td perfeito, nem uma unha ou pêlo fora do lugar, e rosa, pq bebê tem que ser rosado, se for amarelo é doença, branco é doença e magro tem fome!
Qdo vai crescendo, tem que continuar gordo, pq bb tem que ser gordo ou vc vai ouvir, tem que sentar, engatinhar e andar td isso antes de seu primeiro ano, pois se não, ele tem problema! Se ele nem engatinha e já começa à andar tem tem problema pq não engatinhou. Ah, ele precisa falar tbm, pois se não sai nenhuma palavra tem problema. Ele precisa tbm comer de td, se ele não gosta, o problema é dele, se ele gosta o problema é da mãe, se não engorda o problema é de ambos, a mãe provavelmente não o alimenta e ele deve ter algum problema por não engordar.
Aos dois anos, ele ainda precisa estar gordo, já anda e fala e já tem que estar longe das fraldas, perto de fazer 3 anos a fralda noturna tbm não pode ser mais utilizadas, pois se ainda estiver com elas, provavelmente irá escultar de que ele tem problema, pode ser infecção, ou tbm pode ser preguiça da mãe, que pode achar mais cômodo, deixar ele de fralda.
Ah, nessa idade ele tbm precisa ir para creche ou escola, pois todas vão e se vc deixar de mandá-lo provavelmente irão dar pitacos como, na escola se aprende mais, ele não vai consigar acompanhar os outros e por aí vai.
Vou pular uma parte, mas não deixando de falar que as crianças aindam precisam ser gordas, meninas tem que brincar de bonecas, saber bambolear, meninos tem que gostar de carros e saber jogar bola muito bem. Ambos tem que gostar de correr, ser bom em volei e basteque, pois se não forem, certamente serão os últimos escolhidos na aula de educação física.
Na adolescência o que muda??? Primeiro é o corpo, agora vc não pode ser mais gordo, vc tem que ser magro! Vc não pode ser diferente, tipo cabelo, estilo de música, sua mãe vai ser uma coitada por ter um filho assim!
Na fase adulta, não muda muito da adolescência, vc tbm não pode ser diferente, seus cabelos não podem ser muito loiro, muito preto ou muito vermelho, tem que ser meia boca, roupas de acordo com sua profissão ou idade, filhos vc poderá tê-los dos 25 aos 30 e sendo casado, fora disso, ou vc é novo demais ou velho demais. Mãe ou pai solteira jamais! Homossexual não tem vez! Sua profissão deve agradar à todos, nda de ser puta ou trabalho comunitário. E por aí vai... Ah, esqueci... Vc pode ganhar alguns quilinhos à mais, mas ainda tem que estar magro!

Esses dias escultei uma peróla: Nossa que estranho! Pq seu filho é tão magro e vc e o pai dele são gordos?
Me deu uma vontade de mandar para PQP, mas fui delicada, é o biotipo dele (tenho certeza que a pessoa em questão nem sabia o que era biotipo), ele está fora do padrão de beleza, mas é uma criança normal e inteligente! Não me estendi pq não aguento mais essa pergunta!

Sempre tive vontade de mandar esses pitacos para PQP! Mando mentalmente! Não ligo mais para padrão e vou morrer melhor assim!!!

Patrícia Sgoda (26 anos)
Ajuntada, tive meu filho com menos de 25 anos, acima do peso, dona de casa.
Meu filho, Luis Henrique (3 anos e 5 meses)
Nasceu de parto normal, gordo, mais depois de alguns meses ficou magro, firmou a cabeça com 4 meses, engatinhou e sentou com 5 meses, andou só depois de 1 ano. Falou alguma coisa só depois de 1 ano e 9 meses. Desfraldou depois dos 3 anos. Tem um dedo torto, unhas estranhas e olhos claros do pai (sim, igual ao pai, para quem não sabe). Tem uma mecha de cabelo diferente do restante. Já sabe escrever o nome dele. Não vai para escola.

Somos fora do padrão! Mais somos felizes!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Votei!!! Ano Novo...

Já passaram tempos e eu nem vim mais aqui!
Mas como no Brasil, o ano começa depois do Carnaval, eu estou em tempo!!!
Dois meses se passaram e somente algumas coisas mudaram.
Eu fiquei mais velha e parece que ainda não senti nada, pulei meus 25 anos em pleno Carnaval e ainda não me dei conta se algo mudou.
Talvez tenha que me adaptar à algumas coisas esse ano, como por exemplo eu começar à usar um creme antirugas que é caro pra burro! rsrsrsrs...
Estou usando meu tempo para fazer artesanato em madeira! Cada dia me convenso mais de que não quero trabalhar de empregada e sim ter meu próprio negócio!
Ander gosta que eu fique em casa e me paga para isso! rsrsrsrs... Mas queria expandir meus horizontes e não depender dele financeiramente, já que já dependo dele para respirar, mas... Preciso pensar mais! Por enquanto continuo curtindo a pessoa mais importante aqui de casa!
Falando nisso, Luis cresce mais rápido que abóbrinha, está se tornando uma criança adorável e inteligente à cada dia que passa. Exige coisas, responde na lata, é autêntico. Uma figura! Quer ir para escola, mas o pai dele não quer que ele vá, acho que tem medo, e isso ainda não sei! Acho que vou colocá-lo em uma escolinha de futebol, semana que vem irei levar ele para ver se ele curte!
No mais, estou aqui... Vou tentar escrever mais, é muito bom reler isso depois de alguns anos!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Feliz Ano Novo!!!

É mais um ano se passou...
Muitas coisas irão mudar. Espero...
Mas há coisas que estão no mesmo lugar... E eu não quero que mude. Nunca...

Feliz 2009 para todos!!!!!

Baixei Dvd da Pitty, estou me acabando de escultar uma música que eu amo mesmo!!!
Vou compartilhar com todos!!!!!!
Parece que fiz ela, se encaixa perfeitamente!!!

Homenagem ao segundo homem mais importante da minha vida, pq primeiro é meu filho né!!! rsrs...

E esse homem nunca quero que mude, quero ele para o resto da minha vida assim!!!!

Óh, como estou melosa hj!!!

http://www.youtube.com/watch?v=fbJecLiO7rI